poesia, fotografia e morcegos
os olhos desenham o contraste claro-escuro
não é dor, é o mais sublime silêncio
solidão pura
(trabalho do fotógrafo Miguel A. Cuesta de Málaga, na Espanha, tirado do site da zupi – mais nesse link)
cegos somos todos:
amor desejam
mas amar é o balé dos feios
o riso dos amargos
o contrário do inverso
a gravidade que balança o corpo
cabelos no teto do chão
a mão regendo a música da vida
morcegos são os outros
malucos somos todos
(já estas fotos são deste link, também tiradas do site da revista zupi)
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