o centro
O centro é meu poema sobre relações. Não apenas sexuais. Mas totais, “tudais”, de tudo. Rita Lee lançou em 2003 a música Amor e sexo. Pode parecer que me inspirei na letra dela. Na verdade não foi. Ou inconscientemente talvez tenha sido. O que aconteceu é que tive uma ideia baseada na polarização das mídias antissociais. Como qualquer coisa tem virado algo e algoz, alvo e atirador, amigo e inimigo, resolvi brincar com isso. Tudo tem lados, direções, escolhas.
O centro também é isso: o que faz a vida democrática ser saudável é quando fazemos escolhas pensando em todos, inclusive em nós. Eu vou mais fundo: é quando escolhemos baseados no que é certo, mesmo quando o certo não nos traz lucro ou algum benefício. Enfim, uma relação afetiva necessita desse olhar que pensa nos dois.
Uma sociedade autossustentável…
…e inteligente precisa olhar para todos, caso contrário a relação não será saudável, mas autodestrutiva, desconfiada, polarizada e que levará a extremismos baseados em preconceitos, racismos ou machismos. Em resumo, uma sociedade tóxica…
…O centro é quando reunimos os lados para que se encontrem num ponto comum aos dois. Ou seja, saímos de nossa zona de conforto e criamos um espaço de uso comum, de compartilhamento de ideias, sentimentos, sexo e arte. Isso sem precisar abandonar ou destruir nosso cantinho original. Portanto, você ainda pode ter seu lado e eu posso ter o meu. Mas uma relação pressupõe a criação de uma área comum de convivência. Isso é ter uma relação (social, afetiva ou o que seja) saudável. Vamos todos para o centro!! (não confundir com o famigerado centrão da política brasileira)
(como sempre, leia o poema em voz alta)
o sexo tem dois lados:
o de dentro
e o de fora
a paixão tem dois lados:
o esquerdo
e o direito
a amizade tem dois lados:
o de cima
e o de baixo
o amor tem dois lados:
o seu
e o meu
(minhas páginas, pessoais ou de cursos: instagram, ugrowth e linkedIn)
quer saber mais do que faço, além de poesia, crônicas, contos, jornalismo e artigos e …?
Pois bem, tenho cursos: autoconhecimento, comunicação, oratória, redação (curso exclusivo). Mas vou falar dos três primeiros aqui (e muito mais do primeiro curso):
Meu cursos são basicamente análise e interpretação de discursos, tanto em oratória, quanto em comunicação quanto em autoconhecimento. Porque isso está ligado nos três cursos. Ou melhor, eu uso literatura, filosofia e cinema para analisar a cultura digital atual. Vou desconstruindo conceitos, os reformulo e mostro que nada é o que parecer ser e que nós menos ainda. enfim, essa é a base.
como assim?
Quanto ao que cada aluno vai aprender depende do conhecimento dele. Então, eu simplesmente parto de onde ele está. Por isso, no dia da aula experimental, farei duas coisas. Mostrarei onde pretendo chegar e como farei isso. A segunda coisa será fazer um diagnóstico do quanto o aluno sabe de cada curso. Além disso, farei perguntas simples, como, por exemplo, como ele define o que é beleza. Espero a explicação e aí eu já desenho o perfil cultural do aluno.
E as aulas, os textos e a complexidade das aulas vão de acordo com o nível dele. O tempo do curso depende da disponibilidade do aluno, mas eu vou pedir no mínimo 3 horas de estudo semanais (cada aula online por uma hora e meia). Então, eu não faço milagres, não vendo milagres, não acredito em milagres, por isso, na aula experimental digo que o curso pode levar meses (cada aula, um tópico mais ou menos). E os tópicos (do curso de autoconhecimento) são… peraí… clique aqui que eu mostro a grade de autoconhecimento. é isso. abraços.
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