Memória (de amor) só contém três versos. Eu os releio inúmeras vezes e parece que me dizem coisas diferentes a cada relida. Depois, lendo de novo, parece que me dizem as mesmas coisas, mas eu é que não queria ouvi-los. Enfim, Memória (de amor) é sobre a angústia de não querer esquecer, é sobre aquilo que no filme Blade Runner (1982) os androides mais valorizavam: a memória, “a coisa” que nos torna humanos.
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