Caleidoscópio: documentário dos 100 anos de Bauru em 1995

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Caleidoscópio: documentário dos 100 anos de Bauru em 1995 é um projeto de conclusão de curso feito na Unesp-Bauru. Nele falamos dos 100 anos da cidade Bauru, interior (oeste) de São Paulo. Peraí, vou explicar melhor.

1995, Bauru, interior de São Paulo. Concluí meu curso de jornalismo na Unesp com um programa piloto chamado Caleidoscópio. Minhas duas amigas e eu fizemos um documentário sobre os 100 anos da cidade de Bauru usando uma linguagem inovadora para o jornalismo da época.

Recursos?

Quase nenhum. Nem usamos nada da faculdade. Para Caleidoscópio: documentário dos 100 anos de Bauru em 1995 tudo foi emprestado. Era coisa de amigos, ou foi pago. Por exemplo: a ilha de edição – simples – era de um cara que fazia casamentos. A linguagem era inovadora porque os SPTVs da época mudaram para algo parecido no ano seguinte.

E, além disso, sei que era inovador. Tudo porque o Celso Pelosi – que foi nosso professor na Unesp e era chefe do jornalismo da Globo em Bauru – disse isso pra mim. Ele falou que o estilo que imprimimos no projeto casava com o que a Globo faria no ano seguinte com os SPTVs.

Claramente por isso ele queria que eu trabalhasse lá.

Caleidoscópio (documentário sobre 100 anos de Bauru em 1995) – diferente do que se fazia

Tenho um baita orgulho desse projeto. Tecnicamente é pobre, até mesmo para a época. Mas é incrivelmente forte, ainda hoje, e bem editado. A base da linguagem era a edição, que ajudava a contar e amarrar a história. Também é muito bem escrito.

Orgulho de saber que fiz algo diferente. Mas não parei no tempo. Continuei fazendo coisas diferentes durante minha carreira de editor de texto e jornalista de televisão, ou de professor de literatura, de redação, do ensino médio e fundamental II.

Caleidoscópio: documentário dos 100 anos de Bauru em 1995 – Sempre, em tudo o que fiz…

…havia a tentativa de buscar algo inovador, diferente. Mas, claro, nem sempre acertava. Só que quando acertava, ah, que felicidade…

Então, sem vergonha nenhuma de mostrar minha cara aos 21 anos (magricela!), cliquem no link para o nosso programa (tem 42 minutos).

Usem fone de ouvido, porque às vezes não dá pra entender direito o áudio. Confiem, a edição deste Caleidoscópio (documentário sobre 100 anos de Bauru em 1995) é dinâmica. E é cheia de sonoras amarradinhas (entrevistas, pra quem não sabe o que é sonora).

CLIQUEM AQUI E ASSISTAM AO DOCUMENTÁRIO DO PROGRAMA CALEIDOSCÓPIO, DE 1995.

frame da vinheta do programa Caleidoscópio (1995), um projeto de conclusão de curso de jornalismo da unesp
Assistam ao Caleidoscópio, de 1995 (eu apareço!), curtam, mas ouçam com um fone de ouvido (o áudio nem sempre está lá grande coisa). Alguns dos meus contos (do meu livro de contos Os Suicidas e outras histórias) foram escritos enquanto eu estudava em Bauru.

 

quer saber mais do que faço neste site, além de poesia, crônicas, contos, jornalismo e artigos e …?
Caleidoscópio: documentário dos 100 anos de Bauru em 1995 é um Programa Piloto com linguagem inovadora para a época. Foi feito como projeto de conclusão de curso de jornalismo.
E esta imagem é do meu livro de contos. Alguns desses contos escrevi quando estava em Bauru, no mesmo período em que terminei o projeto de conclusão de curso de jornalismo (Caleidoscópio: documentário dos 100 anos de Bauru em 1995). O conto Cru é ambientado numa cidade do interior (claramente inspirado em Bauru).

Além de mostrar meu documentário de 1995, para matar saudades e deixar como registro para a posteridade (tô me sentindo, agora…), também falo em meus posts sobre aulas de redação, literatura e interpretação de textos, estou escrevendo um livro – Autoconhecimento na Prática.

e tenho outro, este de contos, que se chama Os suicidas e outras histórias <= clique no link e compre a versão digital -, tenho outras coisas, como cursosautoconhecimento, comunicação, oratória, redação (curso exclusivo).

mas vou falar dos três primeiros aqui (e muito mais do primeiro curso):

Meu cursos são basicamente análise e interpretação de discursos, tanto em oratória, quanto em comunicação quanto em autoconhecimento. Porque isso está ligado nos três cursos.

Eu uso literatura, filosofia e cinema para analisar a cultura digital atual. Vou desconstruindo conceitos, os reformulo e mostro que nada é o que parecer ser e que nós menos ainda. Enfim, essa é a base.

como assim?

Quanto ao que cada aluno vai aprender depende do conhecimento dele. Eu simplesmente parto de onde ele está. Por isso, no dia da aula experimental, farei duas coisas.

Mostrarei onde pretendo chegar e como farei isso. Um diagnóstico do quanto o aluno sabe de cada curso entra na segunda parte.

Além disso, farei perguntas simples, como, por exemplo, como ele define o que é beleza. Espero a explicação e aí eu já desenho o perfil cultural do aluno.

E as aulas…

…os textos e a complexidade das aulas vão de acordo com o nível dele. O tempo do curso depende da disponibilidade do aluno, mas eu vou pedir no mínimo 3 horas de estudo semanais (cada aula online por uma hora e meia).

Então, eu não faço milagres, não vendo milagres, não acredito em milagres, por isso, na aula experimental digo que o curso pode levar meses (cada aula, um tópico mais ou menos).

E os tópicos (do curso de autoconhecimento) são… peraí… clique aqui que eu mostro a grade de autoconhecimento.

é isso. abraços.

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