A TORMENTA
a chuva faz a sua dança pelo chão da rua e numa artilharia os pingos varrem a sujeira e a chuva faz desenhos pelo chão de areia e numa fina artilharia acumulando-se nas valas em demasia e o vento apressado vem provocar novo balé …
a chuva faz a sua dança pelo chão da rua e numa artilharia os pingos varrem a sujeira e a chuva faz desenhos pelo chão de areia e numa fina artilharia acumulando-se nas valas em demasia e o vento apressado vem provocar novo balé …
o balé das águas do rio tem sincronia regida pelo vento e pela gravidade lunar as nuvens – no céu quase azul – têm desenho disforme e disputam um formato nos olhos de quem vê teu espírito parece mais um rio …
o dia escapou pelos dedos escorregou pelas escadas do tempo e caiu no precipício da esperança Então pulei